Urbanização de Curitiba
1944: uma nova fase da verticalização de Curitiba
O ano de 1944 anuncia uma alteração do padrão construtivo em Curitiba com o aumento do número de pavimentos e ultrapassando os dez pisos do Braz Hotel, o mais alto edifício existente. Iniciam a próxima fase da verticalização da cidade, os edifícios João Alfredo e Marumby, considerados “símbolos de nossa civilização urbana”, juntamente com uma…
Leia MaisA estátua do Barão do Rio Branco, na Praça Generoso Marques, Curitiba
No dia 19 de dezembro comemoramos o aniversário da Emancipação Política do Paraná, ocorrida em 1853. Em homenagem a esta importante data, o site https://www.memoriaurbana.com.br/ disponibiliza uma nova seção de posts. Em 19 de dezembro de 1914 é inaugurada a estátua do Barão do Rio Branco, na Praça Municipal (atualmente Generoso Marques), em Curitiba. O…
Leia MaisArborização de Curitiba
Curitiba já foi conhecida como capital ecológica devido à presença de inúmeros parques na cidade, os quais foram construídos desde a década de 1970. Mas a valorização do meio ambiente é bem mais antiga. Desde o início do século XX, existe a preocupação com a arborização de ruas e praças, afinal “o ar puro e…
Leia MaisAs virtudes de morar nas alturas no centro da cidade – 1
Paulo Roberto e Marisa Correia de Oliveira, moradores do Marumby, destacam as vantagens de morar em edifícios em altura na área central da cidade: Morar no edifício era muito melhor e mais confortável que nos antigos sobrados. O prédio novo, moderno, com distribuição melhor da água, banheiro completo, janelas em todos cômodos, face norte, corredores…
Leia MaisAs virtudes de morar nas alturas no centro da cidade – 2
Regina Freire Maia, antiga moradora do Tamoio, relata o cotidiano de morar em edifícios em altura na área central da cidade: Nós fomos para o edifício Tamoio, da família Colle, em 1958 e ficamos até 1968. O apartamento era pequeno para nossa família, mas podíamos pagar o aluguel e estava junto à Universidade.Depois de algum…
Leia MaisBondes e auto-ônibus de Curitiba
Nas ruas de Curitiba, em 1922, circulavam 2.615 veículos, entre os quais 183 automóveis particulares e do governo, 867 carroças de quatro rodas, 131 bicicletas, 15 motocicletas, 130 aranhas e 43 carros de praça. A grande quantidade de carroças, bicicletas e aranhas – utilizadas para condução de pessoas e transporte de cargas – em comparação…
Leia MaisCasas de madeira – Lei n° 177/1906
A Lei Municipal n° 177, de 30 de abril de 1906, dispõe pela primeira vez em Curitiba a respeito das casas de madeira, proibindo sua construção na região mais central da cidade. “Art. 1° Fica proibida a construção de casas de madeira na área abrangida pelo seguinte perímetro: da Rua 7 de Setembro – em…
Leia MaisCentro Cívico de Curitiba em 1943
A proposta do Centro Cívico de Curitiba foi elaborada, entre 1941 e 1943, pelo urbanista francês Alfred Agache. Consistia em um conjunto de edifícios administrativos estaduais (Palácio do Governo e respectivas secretarias, Assembleia Legislativa e tribunais de Justiça e de Contas) situados em torno de uma esplanada e ligados ao centro da cidade por um…
Leia MaisCentro Cívico de Curitiba no século XXI
O Centro Cívico foi construído parcialmente e seu projeto arquitetônico, alterado. O prazo exíguo, os problemas técnicos e construtivos resultantes de erros de sondagens, de projetos e de cálculos estruturais e, sobretudo, a grande geada do inverno de 1953 foram alguns dos problemas que inviabilizaram sua conclusão. Nos festejos do Centenário da Emancipação Política do…
Leia MaisCuritiba em 1857
Em 1857, Curitiba é uma cidade muito pequena! Nesta data, Curitiba conta com 6.791 habitantes. Segundo Romário Martins, “somente possuía duas escolas de primeiras letras para meninos e uma para meninas. Tinha 27 quarteirões, (…) 308 casas e 52 em construção”. As poucas e irregulares ruas desenvolvem-se em torno do Largo da Matriz (hoje, Praça…
Leia MaisCuritiba em 1883
A fotografia é tirada da “Chácara da Nhá Laura”, onde hoje se situa o Colégio Estadual do Paraná. A posição alta da câmera permite uma visão panorâmica da cidade. A cerca que aparece em primeiro em primeiro plano define o limite entre a propriedade particular e o Passeio Público. Em seguida, o núcleo urbano da…
Leia MaisCuritiba em 1894
No final do século XIX, Curitiba apresenta um acentuado crescimento. A comparação da planta de 1894 com a de 1857 revela a expansão da malha urbana, que ultrapassa os limites impostos pelos rios Ivo e Belém. Em 1894, a cidade possui escolas, clubes, teatros, quarteis, residências imponentes e edifícios públicos de relevância, como os palácios…
Leia MaisCuritiba em 1927
Em 1920, Curitiba possui 78.986 habitantes! Sua malha urbana é formada por 240 ruas, 13 alamedas, 23 avenidas, 25 praças, 10 largos e 10 travessas. Dos 5.700 prédios existentes na cidade, 2.978 possuem ligação de água e esgoto (53% do total) e 240, somente de água. As quatro linhas de bondes elétricos estendem-se por 25…
Leia MaisCuritiba em 1969
No centro da imagem, a Rua Marechal Deodoro, no trecho entre as ruas Barão do Rio Branco (à esquerda) e Presidente Faria (à direita). A verticalização está se consolidando e, em poucos anos, tomará grande parte da área central. Ao fundo, o Passeio Público, a Casa do Estudante Universitário e o Colégio Estadual do Paraná.…
Leia MaisCuritiba no início do século XX
Cartões postais que em conjunto mostram uma panorâmica de Curitiba, na primeira década do século XX, tomada da torre do então Colégio da Divina Providência (hoje a Uninter, na Rua do Rosário). Para saber mais, visite o site Memória Urbana!
Leia MaisDificuldades técnicas da verticalização de Curitiba
No processo de verticalização da cidade, muitas dificuldades técnicas serão ultrapassadas, como a ausência de material, principalmente durante e logo após a Segunda Grande Guerra. Havia neste período, uma “constante falta de material, em virtude do conflito que assolava o mundo, impedindo a importação do ferro, cimento, etc. imprescindíveis para a concretização da obra”. Além…
Leia MaisEdifício Curitiba
Ao lado do Braz Hotel, encontra-se o Edifício Guiss, depois nominado Curitiba, edificado pela Surugi & Colle. Projetado e construído como prédio de apartamentos, o Curitiba também abrigou múltiplos usos. Médicos como Luiz e Yvonne Parigot de Souza atendiam no apartamento seis, em 1942. Os pintores Teodoro de Bona e Guido Viaro, em 1944, tiveram…
Leia MaisEdifícios em altura construídos em Curitiba entre 1930 e 1943
Os edifícios em altura construídos em Curitiba entre 1930 e 1943 possuem algumas características comuns. São concebidos, majoritariamente, por um único proprietário, visando o maior número de unidades para alugar e obter renda mais significativa. Apresentam a máxima ocupação possível do lote, buscando a multiplicação do solo, em detrimento de fatores como ventilação e orientação…
Leia MaisEpidemias de Curitiba: GRIPE ESPANHOLA – 1918 | 1
Em 1918, no período 14 de outubro a 14 de dezembro, a epidemia da gripe espanhola, ou “influenza”, assola a Capital do Paraná, contaminando 45.249 pessoas e matando 384. A cidade foi dividida em quatro zonas e, médicos, acadêmicos de medicina e a polícia sanitária inspecionaram casas, desestimularam reuniões públicas (“clubs, foot-balls e cinematographos não…
Leia MaisEpidemias de Curitiba: GRIPE ESPANHOLA – 1918 | 2
Matéria de jornal sobre a gripe espanhola que assolou o mundo – e também Curitiba – em 1918, indicava algumas medidas para evitar o contágio. O isolamento social já era discutido naquele momento. Para saber mais sobre a história de Curitiba, visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/ e leia o livro As virtudes do bem-morar.
Leia MaisEpidemias de Curitiba: TIFO – 1917 | 1
Entre agosto e outubro de 1917, Curitiba é atingida pela “febre typhica” e o Governo de São Paulo envia como ajuda uma comissão formada pelos médicos Theodoro Bayma, então Diretor do Instituto Bacteriológico, Bruno Rangel Pestana e Cincinato Panponet e Calazans que detecta graves problemas na qualidade da água fornecida à população. “Após haver instalado…
Leia MaisEpidemias de Curitiba: TIFO – 1917 | 2
Matéria de jornal em 1917, mostra que o tifo era uma doença recorrente em Curitiba, no início do século XX. Para saber mais sobre a história de Curitiba, leia o livro As virtudes do bem-morar e visite a página https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/.
Leia MaisFuturismo Predial de Curityba?
Em 8 de janeiro de 1928, a matéria “Futurismo Predial de Curityba?” do jornal Gazeta do Povo chamou a atenção de seus leitores para uma construção que estava sendo executada na esquina da Rua São Francisco com a Travessa Marumby, hoje Tobias de Macedo. O edifício em questão apresentava, nos pisos superiores, avanços em relação…
Leia MaisLambrequim de Curitiba
O lambrequim, rendilhado de madeira recortada, para decoração das extremidades dos beirais, é um ornamento bem conhecido de Curitiba. Encontrado nas casas antigas de madeira, está associado a uma herança dos imigrantes alemães e poloneses. Mas a recorrente presença do lambrequim tem raízes legais. Em 1914, a Lei Municipal n.° 413 regulamentou a construção em…
Leia MaisLinha de bonde Matadouro
Trecho do livro Os 75 anos do Matadouro Municipal do Guabirotuba: arquitetura, urbanização e higienismo. Para saber mais sobre o tema, visite a página e leia o livro, https://www.memoriaurbana.com.br/matadouro-municipal-guabirotuba/.
Leia MaisMatadouro da Rua Itupava
Em 1° de maio de 1878 é inaugurado o primeiro Matadouro de Curitiba, localizado em região afastada do centro da cidade, na atual esquina das ruas Itupava e 7 de Abril. No desenho, destaca-se a localização da Praça Tiradentes e do Matadouro da Rua Itupava, assim como o perímetro do Quadro Urbano de Curitiba vigente…
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 1
Construído em fins da década de 1920, nos arrabaldes do Atuba em Curitiba, o conjunto arquitetônico do antigo Matadouro Modelo, atualmente sediando o Polo Atuba da Copel, impressiona pelo porte, uso do concreto armado e linguajem arquitetônica definida pela estrutura, sem ornamentos, filiada à corrente posteriormente conhecida como modernista. Para saber mais sobre o novo…
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 3 – 1929
Conjunto arquitetônico de 1929:O terreno escolhido para a construção do Matadouro Modelo de Curityba, com 351.619 m², na região do Atuba, encontra-se a 9.450 m da Praça Tiradentes, marco inicial da cidade. Em 1928, data da assinatura do contrato de construção, localizava-se no rocio de Curitiba e atendia, portanto, à exigência de não pertencer ao…
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 2
Construído em fins da década de 1920, nos arrabaldes do Atuba em Curitiba, o conjunto arquitetônico do antigo Matadouro Modelo, atualmente sediando o Polo Atuba da Copel, impressiona pelo porte, uso do concreto armado e linguajem arquitetônica definida pela estrutura, sem ornamentos, filiada à corrente posteriormente conhecida como modernista. Para saber mais sobre o novo…
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 4 – 1945
Conjunto arquitetônico de 1945:Após sua aquisição pelo Governo do Paraná, o Matadouro Modelo transforma-se em Frigorífico Paraná, entre 1943 e 1945, fato que resultou na ampliação das instalações físicas, na criação de novos setores e no melhoramento da infraestrutura fabril. Para saber mais sobre o novo conteúdo do site Memória Urbana, acesse https://www.memoriaurbana.com.br/matadouro-modelo-de-curityba/.
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 5 – 1966
Conjunto arquitetônico de 1966:Em 25 de agosto de 1966, a Lei Estadual n° 5.331 autoriza a transferência da COPEL (Companhia Paranaense de Energia) para a área de 7.611,95 alqueires onde se localizava o antigo Matadouro Modelo de Curityba. Grande parte do conjunto de 1929 permanece, no entanto, as construções situadas à esquerda e ao fundo…
Leia MaisMatadouro Modelo de Curityba | 6 – 2010
Conjunto arquitetônico de 2010:Ocupando 350.000,00 m², o atual Polo do Atuba da COPEL possui 40.185,75 m² de área construída. Em relação à implantação de 1966, verifica-se um incremento significativo nas edificações, fruto de 44 anos de ocupação. O conjunto arquitetônico atual caracteriza-se por uma implantação mais presente no terreno, apresentando tipologias variadas, mas com predominância…
Leia MaisMorar nas Alturas! – 1
Anúncio da Construtora Surugi & Colle, em 1941, mostrando alguns de seus arranha-céus. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 10
Edifício do Ewaldo Wendler, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 11
Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Copacabana, em 1945. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 12
Edifício São Lourenço. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 13
Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício América, em 1960. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 14
Edifícios Santa Inês e Presidente, em 2017. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 15
Edifício São Judas Tadeu. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 16
Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Brasílio de Araujo, em 1963. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 17
Anúncio de venda dos apartamentos do Edifício Asa, em 1955. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 18
Anúncio de venda dos conjuntos comerciais ou pequenos apartamentos do Edifício Barão do Rio Branco, em 1961. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 2
Curitiba, cidade moderna, em 1945. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 3
Edifício Santa Rosa, em 1940. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 4
Edifício Ivo Leão, em 1941. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 5
Edifício do Clube Curitibano, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 6
Edifício da Caixa de Seguros de Vida dos Funcionários do Estado do Paraná, na década de 1950. Atualmente é denominado Edifício Caetano Munhoz da Rocha. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 7
Edifício do antigo Louvre Hotel, na década de 1950. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 8
Edifício do Hotel del Rey, em 2017. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisMorar nas Alturas! – 9
Edifício do Hotel Iguaçu, em 1958. Página do livro Morar nas alturas! A verticalização de Curitiba entre 1930 e 1960. Para saber mais acesse a página deste trabalho no site Memória Urbana: https://www.memoriaurbana.com.br/morar-nas-alturas/.
Leia MaisO busto de Zacarias de Góes e Vasconcelos, na Praça Zacarias – Curitiba
No dia 19 de dezembro comemoramos o aniversário da Emancipação Política do Paraná, ocorrida em 1853. Em homenagem a esta importante data, o site https://www.memoriaurbana.com.br/ disponibiliza uma nova seção de posts. Em 19 de dezembro de 1915 é inaugurado, na Praça Zacarias (centro de Curitiba), o busto de Zacarias de Góes e Vasconcelos, em homenagem…
Leia MaisO monumental Centro Cívico de Curitiba em 1953
“Foi estudado e delineado pelo “engenheiro governador” Bento Munhoz da Rocha Netto, o projeto do Centro Cívico de Curitiba, e é de autoria do arquiteto paranaense prof. dr. David Xavier de Azambuja, e dos arquitetos drs. Flávio Régis do Nascimento, Olavo Redig de Campos e Sérgio Roberto Rodrigues. (…)O imponente conjunto de repartições públicas…
Leia MaisFonte de água na Praça Zacarias
Fonte de água que funcionou na atual Praça Zacarias entre 1871 e 1910, momento em que entra em funcionamento o sistema de abastecimento de água potável em Curitiba. na fotografia, um pipeiro armazenando água do chafariz para comercializá-la nas ruas da cidade. Para saber mais sobre a urbanização de Curitiba, visite a página e leia…
Leia MaisObras projetadas de Eduardo Fernando Chaves entre 1912 e 1930
Em Curitiba, a produção da arquitetura residencial de Eduardo Fernando Chaves entre 1912 e 1944, evidencia os processos de urbanização e de constituição da casa moderna relacionados com as virtudes do bem-morar. Partindo da relação de 30 obras apresentadas na monografia datada em 1930, sob o título “Alguns dos trabalhos de Architectura projectados e executados…
Leia MaisObras projetadas de Eduardo Fernando Chaves entre 1933 e 1942
Eduardo Fernando Chaves chega em 1930 com a carreira consolidada e significativo currículo de obras. Retorna de uma viagem à Europa, que possibilitou o contato com as diversas tendências da arquitetura e de interiores; inicia a docência na Faculdade de Engenharia; e mantém as atividades de projetista, calculista, construtor e fiscal, sem a presença da…
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Em 1886, ano da sua inauguração, a entrada principal do Passeio Público localizava-se no Boulevard 2 de Julho (atual Avenida João Gualberto). Para marcar o acesso ao parque, foram plantadas palmeiras ao longo desta rua, como pode ser visto na fotografia da época. As palmeiras de 1886 ainda fazem parte da paisagem do Passeio Público…
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O Coreto Mourisco foi projetado pelo arquiteto francês Antoine Bouvard e construído em 1915. Integrou a remodelação do parque empreendida na gestão do prefeito Candido Ferreira de Abreu. Possuía sofisticada estrutura metálica importada da Europa, coberta com folhas louçadas em amarelo e azul. Estava assentado em uma sólida base de pedra, envolta por um espelho…
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Leia MaisPalacetes curitibanos – 1 | Vila Odette
A Vila Odette foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Agostinho Ermelino de Leão, em meados da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 825 m² de área construída e 20 ambientes internos. Atualmente, mantém sua função de moradia e pertence ao Inventário de Bens Imóveis do…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 10
O detalhamento do programa arquitetônico evidencia que casas abastadas, ou de grande porte, materializam, de forma plena, a casa moderna. Com projetos elaborados entre 1919 e 1930, as residências construídas em alvenaria de tijolos e possuindo pelo menos dois pavimentos apresentam entre 18 e 31 cômodos, maior área construída, programa mais especializado e zoneamento tripartido.…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 2 | Palacete Garmatter
O Palacete Garmatter foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Julio Garmatter, no final da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 1145,31 m² de área construída e 27 ambientes internos. Atualmente, abriga o Museu Paranaense e pertence ao Patrimônio Cultural do Paraná Página do livro As…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 3 | Vila Ida
Em 1926, Paulo Grötzner encomenda o projeto de uma nova Vila Ida para Eduardo Fernando Chaves. Em dezembro de 1927, na fase final de construção, a residência é elogiada na Revista Illustração Paranaense. A austeridade ornamental, exaltada no texto e revelada nas imagens, tem como contraponto a composição movimentada – propiciada pelo jogo de volumes…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 4 | Palacete Guilherme Weiss
O Palacete Guilherme Weiss foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves, no início da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 800 m² de área construída e 25 ambientes internos. A edificação, situada na esquina das ruas Comendador Araújo e Visconde do Rio Branco, foi demolida. Trecho do livro As virtudes…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 5 | Palacete Antônio de Souza Mello
O Palacete Antônio de Souza Mello foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves, no início da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 500 m² de área construída e 18 ambientes internos. A edificação, situada na esquina das ruas Cruz Machado e Ébano Pereira, foi demolida. Página do livro As virtudes…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 6 | Palacete Guimarães
O Palacete Guimarães foi projetado pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Luiz Guimarães, em meados da década de 1920. Trata-se de residência de grande porte, com 1.286 m² de área construída e 31 ambientes internos. Conhecido como Castelo do Batel, desde 1975 é Patrimônio Cultural do Paraná. Página do livro As…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 8 | Residência Guilherme Withers Junior
A Residência foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família de Guilherme Withers Junior, em 1921. Trata-se de residência de grande porte, que atualmente pertence ao Inventário de Bens Imóveis do Patrimônio Cultural do Município de Curitiba. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana o conteúdo As virtudes do bem-morar (https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/)…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 7 | Vila Olga
A Vila Olga foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família do então Presidente do Paraná Caetano Munhoz da Rocha, no final da década de 1910. Trata-se de residência de grande porte já demolida. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana o conteúdo As virtudes do bem-morar (https://www.memoriaurbana.com.br/as-virtudes-do-bem-morar/) e leia o…
Leia MaisPalacetes curitibanos – 9 | Vila Alkinoar
A Vila Alkinoar foi projetada pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves para a família do médico Eduardo Leite Leal Ferreira, em 1916. Tratava-se de residência de médio porte, com 320 m² de área construída e 18 ambientes internos. A construção, já demolida, estava localizada na Rua D. Pedro II. Para saber mais, acesse no site Memória Urbana…
Leia MaisPalácio da Liberdade
Entre 1870 e 1890, o engenheiro Ernesto Guaita projetou uma residência para Leopoldo Ignácio Weiss. Trata-se “de uma casa de sobrado sita a rua da Liberdade, desta cidade, com cento e doze palmos de frente contendo no pavimento térreo uma porta, dois portões e seis janelas, com muro de extensão de oitenta e oito palmos…
Leia MaisPalácio Iguaçu
“É de estilo brasileiro contemporâneo e tem a aparência de uma imensa caixa retangular de cristal, suspensa em corpo avançado sobre colunas de mármore branco recuadas, que a atravessam até a laje de cobertura, formando assim as duas marquises que limitam o grande vitral: uma aos 6,50m de chão, protegendo o desembarque e embarque de…
Leia MaisPalácio São Francisco
A exiguidade do espaço do Palácio da Liberdade fez com que, em 1938, o interventor Manoel Ribas convencesse o amigo, empresário e pecuarista, Julio Garmatter, a vender sua residência no Alto São Francisco.O imponente edifício foi projetado e construído em 1928 pelo engenheiro civil Eduardo Fernando Chaves. A sede do governo estadual permaneceu no palácio…
Leia MaisPasseio Público
Atualmente, os dois portões principais do Passeio Público (situados nas duas esquinas da Rua Presidente Faria, com a Rua Carlos Cavalcanti e com a Avenida João Gualberto) não estão alinhados com a cerca que circunda o parque. Isto ocorre porque a cerca foi recuada em relação a sua posição inicial para dar espaço às obras…
Leia MaisPasseio Público
O Passeio Público, inaugurado em 1886, recebeu várias intervenções ao longo de sua trajetória. Entre elas, a reformulação empreendida em 1915, durante a gestão do prefeito Candido Ferreira de Abreu, na qual destaca-se a construção dos portões em alvenaria projetados pelo arquiteto francês Joseph Antoine Bouvard. Inaugurados em 22 de outubro de 1915, os portões,…
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